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Descubra as causas da insônia e da paralisia do sono neste guia informativo. Saiba como evitar esses distúrbios do sono e desfrutar de noites tranquilas. Leia agora

Causas da insônia e paralisia do sono: causas, sintomas e como evitá-las!

A insônia é muito mais do que simplesmente não conseguir dormir por uma noite. Esta é apenas a ponta do iceberg, que na verdade é composto por diversos problemas que constituem as verdadeiras causas da insônia.  Insônia e ansiedade estão intimamente ligadas, mas existem muitos outros fatores que podem se qualificar como causas da insônia, como por exemplo: Além deste, outro problema relacionado que incomoda muitas pessoas é a paralisia do sono. Essa condição é uma situação em que você acorda, mas não consegue se mexer ou falar, como se estivesse temporariamente “travado” no seu corpo.  Nesse sentido, isso pode ser acompanhado por sensações estranhas ou visões assustadoras. Embora seja assustador, geralmente é inofensivo e acontece quando você está acordando ou tentando dormir. Então, para ajudar você que sofre com algum desses problemas citados, a Netsono vai explicar as causas da insônia e os sintomas e tratamentos para a  paralisia do sono. Vamos dar dicas valiosas para você saber como lidar com essas dificuldades que tanto atrapalham sua qualidade de vida! O que são as causas da insônia e por que acontece? De acordo a Associação Brasileira do Sono (ABS),  um em cada três brasileiros sofrem com insônia. Este distúrbio é caracterizado pela dificuldade de pegar no sono, permanecer dormindo ou pelo despertar precoce.  Nesse sentido, o problema deve ocorrer, ao menos, 3 vezes por semana e persistir por 3 meses ou mais para ser considerado transtorno de insônia crônica. Não conseguir dormir é somente um sintoma considerado normal quando acontece com pouca frequência. Muitas podem ser as causas da insônia, mas a principal está ligada a fatores psicológicos, tais como: expectativas, estresse, insegurança e preocupações.  Além disso, como falamos, a insônia e ansiedade estão interligadas, sendo que muitas vezes a ansiedade é a raiz desse problema. Outras causas da insônia são: Contudo, o lado positivo é que temos à disposição diversas formas de tratamento e prevenção da insônia. O primeiro passo e mais importante é ter um local adequado para dormir. Afinal, de nada adianta entender todas as causas da insônia e não ter o mais importante para mudá-la: uma ”casa do sono” bastante confortável, como veremos a seguir. Como tratar as causas da insônia? Em primeiro lugar, examine o lugar que você dorme. Veja se já está na hora de trocar seu colchão, se está tudo limpinho, confortável, escuro e silencioso antes de se deitar para dormir.  Afinal, este é um passo essencial para um sono de qualidade, então caso seja necessário, invista em um colchão de qualidade, pesquise qual o melhor colchão para suas características e compre um que corresponda às suas necessidades e preferências.  A Netsono tem uma linha completa de travesseiros e colchões confortáveis, de alta tecnologia e acabamento, visando seu bem-estar e a qualidade do seu sono! Clique abaixo e confira. Depois disso, outro passo importantíssimo é  fazer a higiene do sono, ou seja, remover tudo o que atrapalha a pegar no sono. Nesse sentido, a terapia de higiene do sono costuma ser muito efetiva para inibir as causas da insônia e se baseia na adoção de hábitos que estimulam os níveis de melatonina e, dessa forma, favorecem uma boa noite de sono para você.  Alguns dos hábitos que você pode adotar são: Existem outras terapias naturais, como a cognitivo-comportamental ou as alternativas, como acupuntura, aromaterapia, fototerapia ou massagens, por exemplo. Além disso, em alguns casos, também é necessário o uso de medicamentos controlados, e a pessoa deve procurar um médico especializado. Paralisia do sono: o que é, quais os sintomas e as causas? Você sabe por qual motivo a paralisia do sono acontece? A princípio, essa condição é um tipo de transtorno que acontece logo depois de acordar ou então quando está tentando adormecer.  Nesse sentido, um dos principais sintomas de paralisia do sono é que ela impede o corpo de se mexer, mesmo se o indivíduo estiver acordado. Assim, a pessoa desperta, mas não é capaz de se movimentar, o que causa angústia, terror e medo. Entretanto, ela acontece porque no período de sono o cérebro entra em um processo de relaxamento de todos os músculos do corpo e é responsável por nos manter imóveis para que, assim, possa economizar energia e prevenir movimentos bruscos no decorrer dos sonhos.  Contudo, quando acontece uma falha de comunicação entre o cérebro e o corpo no decorrer do sono, o cérebro pode levar mais tempo para devolver os movimentos ao corpo, e é isso que desencadeia um episódio do transtorno da paralisia do sono. Quais são os sintomas e causas da paralisia do sono? Todos esses sintomas de paralisia de sono acontecem apenas por conta do excesso de medo e ansiedade provocados pela falta de controle e gestão do próprio corpo.  Além disso, outra explicação sobre a sensibilidade auditiva é o movimento dos músculos presentes no ouvido, que continuam “acordados” mesmo quando todos os outros músculos do organismo estão paralisados no período de sono. Mesmo que os sintomas de paralisia do sono possam parecer preocupantes, como a sensação de afogamento e a falta de ar, a paralisia do sono não é perigosa, tampouco coloca a vida em risco. No decorrer dos episódios, os músculos da respiração assim como todos os órgãos vitais permanecem funcionando normalmente. Mas agora, se você quer entender porque acontece a paralisia do sono, saiba as principais causas capazes de te deixar mais propenso a vivenciar um episódio: Ademais, existem relatos de que a paralisia do sono pode ser causada por transtornos do sono, como a narcolepsia e também algumas doenças psiquiátricas. Tratamentos para a paralisia do sono A princípio, os episódios de paralisia do sono desaparecem sozinhos depois de alguns minutos ou segundos. Mas é possível sair desse estado com mais rapidez quando alguém toca na pessoa ou quando ela consegue raciocinar de forma lógica e foca suas energias na tentativa de movimentar os músculos. Nesse sentido, a paralisia do sono costuma ser mais frequente em quem tem maus hábitos de sono e, dessa forma, para evitar o problema existem

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Trocar o colchão: qual é o momento certo? Veja os 6 fatores que você precisa analisar, além da validade!

Trocar o colchão: qual é o momento certo? Veja os 6 fatores que você precisa analisar, além da validade!

Você sabe quando trocar o colchão? Muitos não fazem ideia, mas segundo dados do Instituto Nacional de Estudo do Repouso, mais de 100 milhões de brasileiros dormem em colchões inadequados e/ou vencidos.  Muita gente, hein? E isso fica ainda mais preocupante quando entendemos que o sono é um dos principais motores de nossa saúde, então levá-lo a sério deve ser uma prioridade se você quer ter uma vida saudável com menos liberação de cortisol (hormônio do estresse) por conta de noites mal dormidas! Neste artigo, a Netsono vai te ajudar a entender quando trocar o colchão e como saber se ele está ruim.  Você sabe qual é a durabilidade de um colchão? Para começarmos, você sabe quanto tempo dura um colchão? Em geral, a recomendação dos fabricantes é que os colchões de mola sejam trocados a cada 10 anos e os de espuma, a cada 5 anos. Se esse tempo já se passou e você ainda sente que está dormindo bem, talvez seja hora de você questionar se não está simplesmente acostumado a um nível de conforto abaixo do que deveria ter. Mas afinal, quando trocar o colchão?  Em primeiro lugar, a Netsono trouxe aqui alguns fatores muito importantes para você identificar quando trocar o colchão e descobrir se já está na hora de investir em um novo colchão cheio de qualidade, garantindo um sono realmente reparador, que é tão essencial para a nossa saúde. Vamos lá? Veja as dicas: 1- Faça uma análise visual para saber quando trocar o colchão Para saber quando trocar o colchão, o primeiro passo é tirar toda a roupa de cama e fazer uma análise visual. Nesse sentido, observe o pillow top (camada extra localizada acima do colchão, com a função de deixá-lo mais macio) e analise o estado do tecido, sua rugosidade, a deformidade da camada. Além disso, verifique também se há manchas grandes e amareladas, indicando excesso de gordura, suor, urina humana ou animal, alimentos ou outros, podendo ocasionar mau cheiro e facilitar o acúmulo de ácaros e bactérias. 2- Verifique se há barulho no molejo do colchão A princípio, outro fator de como saber se é necessário trocar o colchão é quando ele começa a fazer barulho quando movimentado. Para verificar isso, tire a roupa de cama,  deite nela e faça movimentos laterais, rolando pela cama.  Dessa forma, se você identificar algum ruído nas molas do colchão significa que você praticamente já eliminou as camadas de conforto da peça e está deitando sob um pillow top muito simples em contato quase diretamente com as molas. Ou seja, este é um grande sinal de que a vida útil de seu colchão chegou ao fim. 3- Antes de trocar o colchão, analise se ele fica com marcas do corpo por muito tempo Sem dúvida, este é outro passo para saber quando trocar o colchão, especialmente quando se trata dos colchões viscoelásticos. Apesar de serem elaborados para “se lembrar” do formato do seu corpo assim como da posição em que você costuma dormir, a espuma deve retornar ao normal após você se levantar. Com o passar do tempo, a estrutura da espuma vai quebrando, ficando mais mole e com menos capacidade de se recuperar. Sendo assim, oferece menor apoio para o seu corpo, e fica um colchão com afundamento.  Por isso, ao verificar o colchão afundado, observe se a espuma demora bastante tempo para voltar ao normal ou se ela permanece com a impressão do seu corpo com profundidade maior do que 5 cm. Se sim, está na hora de fazer a troca do colchão. 4- Confira se o preenchimento do colchão deslocou A princípio, é importante entender que, mesmo quando você compra um colchão de alta qualidade, existem fatores que podem causar seu desgaste prematuro. Um dos problemas mais comuns é o deslocamento do preenchimento interno do colchão. O preenchimento interno de um colchão é responsável por proporcionar o suporte e o conforto necessários para uma boa noite de sono. No entanto, ao longo do tempo, devido ao uso regular, movimentação durante o sono e até mesmo mudanças na umidade ambiente, esse preenchimento pode se deslocar. Isso pode resultar em áreas mais altas ou mais baixas no colchão, criando um desnivelamento desconfortável. Dessa forma, quando você percebe que seu colchão está afundando ou apresentando irregularidades, é um sinal claro de que o preenchimento interno pode ter se deslocado.  Nesse sentido, isso não apenas afeta o conforto do seu sono, mas também reduz a capacidade de suporte do colchão. Como resultado, você pode acordar com dores nas costas ou no corpo, o que é um indicativo de que é hora de considerar a substituição. Manter um colchão adequado e em bom estado é essencial para garantir um sono reparador e uma boa saúde. Portanto, se você notar quaisquer irregularidades no seu colchão, considere a substituição para continuar desfrutando de noites tranquilas e rejuvenescedoras. 5- Verifique se você fica com dores no corpo, se a resposta for sim, você deve trocar o colchão! Se você percebe que constantemente acorda com dores, este é outro indicativo que está na hora de trocar o colchão. Dessa forma, observe se você acorda sofrendo de fadiga, com dores nas costas, indisposição, desconforto e vontade de sair logo da cama. Se sim, este é um grande indicativo para quem procura saber se está na hora de trocar o colchão. 6- Observe se está constantemente com crise alérgicas Se você se deita e logo a crise começa, com nariz escorrendo, olhos coçando e espirros que não param, deve se atentar, afinal, pode ser a hora de trocar o colchão. Se você descartar que o problema possa estar na roupa de cama, nos cobertores ou travesseiros, ele pode justamente estar em seu colchão. Com o tempo, grande parte dos colchões acumulam poeira, mofo, ácaros e bactérias. Dessa forma, se você tem crises alérgicas quando se deita ou acorda constantemente com o nariz congestionado, vale a pena trocar de colchão. E aí, chegou a sua hora de trocar o colchão? Se você

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Dormir muito: o efeito reparador do sono prolongado na saúde mental e física!

Dormir muito: o efeito reparador do sono prolongado na saúde mental e física!

Quantas vezes você já ouviu que “dormir muito é como um elixir para a saúde”? Seja por recomendação médica, conselhos de bem-estar ou simplesmente por experiência própria, a importância do sono é inegável.  No entanto, além da quantidade de sono, a qualidade e a profundidade do sono também desempenham um papel vital em nosso bem-estar físico e mental. Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo do sono prolongado e exploraremos os benefícios profundos que ele oferece.  Descobriremos como nosso corpo e mente se rejuvenescem durante um sono reparador e como isso pode impactar positivamente nossa saúde mental e física. Prepare-se para uma jornada onde “dormir muito” é muito mais do que apenas descansar.  Vamos explorar como você pode maximizar os efeitos reparadores do sono para viver uma vida mais saudável e equilibrada. Vem com a gente! Dormir muito pode melhorar a sua saúde mental e física? Dormir adequadamente e por um tempo suficiente pode, de fato, melhorar significativamente a sua saúde mental e física. Embora muitas vezes ouçamos sobre a importância do sono de qualidade, é essencial compreender como esse período de descanso afeta diretamente o nosso bem-estar. Por isso, preparamos para você os principais benefícios do sono prolongado e de qualidade, e como ele impacta tanto na saúde mental quanto na física. Vamos lá? 1. Renovação mental e estabilidade emocional Em primeiro lugar, o sono prolongado permite que o cérebro execute processos essenciais de renovação e limpeza. Durante as fases de sono profundo, as conexões cerebrais são fortalecidas, memórias são consolidadas e toxinas, acumuladas ao longo do dia, são eliminadas.  Nesse sentido, este processo resulta em uma mente mais nítida, focada e equilibrada emocionalmente. Um sono insuficiente pode levar a desequilíbrios químicos no cérebro, contribuindo para problemas de humor, ansiedade e depressão. 2. Recuperação física e energia vital A princípio, o sono profundo e prolongado é crucial para a recuperação física. Durante essa fase, o corpo realiza a reparação celular, o que ajuda na regeneração dos tecidos, no fortalecimento dos músculos e na recuperação após atividades físicas.  Além disso, um sono adequado também está diretamente ligado aos níveis de energia diários. Ou seja, quando dormimos o suficiente, acordamos revigorados e prontos para enfrentar o dia com vitalidade. 3. Redução de riscos à saúde Um sono insuficiente está associado a um maior risco de várias condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e até mesmo a diminuição da expectativa de vida.  Por isso, dormir bem ajuda a regular os hormônios relacionados ao apetite e ao metabolismo, o que, por sua vez, contribui para a manutenção de um peso saudável e para a prevenção de problemas de saúde crônicos. 4. Melhor funcionamento cognitivo O sono é crucial para a função cognitiva. Durante as horas de sono, o cérebro processa informações, resolve problemas e ajuda na consolidação da memória. Dessa forma, pessoas que dormem o suficiente tendem a ter melhor desempenho em tarefas que exigem pensamento crítico, criatividade e tomada de decisões. 5- Dormir muito também reduz o estresse Sem dúvida, dormir o suficiente e com qualidade desempenha um papel fundamental na redução do estresse. Isso ocorre porque o sono adequado regula a atividade da amígdala, equilibra os hormônios do estresse, melhora a capacidade de lidar com desafios emocionais e promove o bem-estar geral.  Dessa forma, a qualidade do sono também é crucial, com um ambiente propício contribuindo para um sono mais profundo e restaurador. Portanto, ter uma rotina consistente de sono é essencial para manter o equilíbrio emocional e físico. 6- Dormir muito desempenha um papel crucial no fortalecimento do sistema imunológico  Durante o sono, o corpo realiza uma série de processos vitais para a defesa contra doenças e infecções. Uma das funções mais importantes é a produção de citocinas, que são proteínas essenciais para a resposta imunológica. As citocinas têm a tarefa de regular a resposta inflamatória do corpo e coordenar as células do sistema imunológico para combater infecções. Quando não dormimos o suficiente, a produção dessas citocinas pode ser reduzida, tornando o corpo mais suscetível a doenças. Além disso, o sono adequado também desempenha um papel na produção de anticorpos. Afinal, durante o sono, o corpo tem a oportunidade de criar e armazenar anticorpos, que são moléculas essenciais para reconhecer e combater patógenos invasores. 7- Reduz o risco de doenças crônicas A falta de sono tem sido associada a uma série de problemas de saúde a longo prazo, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e até mesmo alguns tipos de câncer. A relação entre sono insuficiente e doenças crônicas está ligada a vários mecanismos. Primeiramente, o sono inadequado pode afetar negativamente a regulação hormonal, levando ao desequilíbrio da insulina e ao aumento do apetite. Isso pode contribuir para o desenvolvimento da diabetes tipo 2 e da obesidade. Além disso, a privação de sono está associada a alterações na pressão arterial e no ritmo cardíaco, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão e doença cardíaca. Afinal, o sono inadequado também pode levar à inflamação crônica no corpo, o que está relacionado ao desenvolvimento de várias condições médicas, incluindo câncer. Portanto, manter uma rotina de sono adequada, com o tempo e a qualidade necessários de sono, é essencial para reduzir o risco de desenvolver doenças crônicas. Por fim, a resposta é clara: dormir muito, desde que seja de qualidade, desempenha um papel vital na promoção da saúde mental e física. Contudo, é importante se atentar na quantidade de sono que você sente, tudo em excesso faz mal à saúde. Quais são as dicas para dormir muito e desfrutar de um sono prolongado e restaurador? Aqui estão algumas dicas para ajudar a dormir o suficiente e desfrutar de um sono prolongado e restaurador: 1- Crie uma rotina de sono: tente ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias, mesmo nos fins de semana. Isso ajuda a regular o relógio biológico do seu corpo. 2- Crie um ambiente confortável: mantenha seu quarto escuro, silencioso e em uma temperatura confortável. Um colchão e travesseiro de qualidade também fazem diferença.

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